Bazar da Assalariada

domingo, 29 de julho de 2018

em agosto...


Chegámos ao mês por excelência das férias!
Por aqui pede-se um mês calmo. Com muito descanso e leitura porque no trabalho a coisa deve apertar. Assim a ideia é aproveitar ao máximo os tempos de lazer para descansar.
De objectivos para o mês temos:
  • cumprir os valores do orçamento que estipulei;
  • ter 15 dias sem gastos;
  • colocar o valor mensal na poupança e não mexer nele;
  • 1 hora de leitura por dia;
  • estudar sobre organização e planners…
Que tenhamos um bom mês!!

sábado, 28 de julho de 2018

em julho... # 2


Julho já lá vai e parece que temos o verão aí.
Por aqui o mês foi relativamente calmo como se previu e como se quis. :-)

Acontecimentos dignos de registo...
  • uma semanita de férias;
  • Portugal abandonou o Mundial nos oitavos de final, depois de perder com o Uruguai;
  • houve uma sushizada com a mana;
  • a França sagrou-se campeã do Mundo em Futebol

das finanças...
  • financeiramente as férias foram calmas;
  • houve alguma despesa em lazer mas tudo bem. A vida é para ser vivida!

dos objectivos...
  • treinar a disciplina e o foco em cumprir o orçamento - NO BOM CAMINHO…
  • regressar aos 15 dias de zero cêntimos - FEITO!!
  • colocar o valor mensal na poupança e não mexer - FEITO!!
  • 1h por dia de crafts - NÃO FEITO!!
  • 1h por dia de leitura - FEITO!!

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Viver com pouco # 19: Paz orçamental

Acho que posso dizer que encontrei a minha paz orçamental. :-)
Tudo começou em abril do ano passado quando criei o meu orçamento minimalista e a verdade é que mais de um ano depois continuo com o mesmo orçamento.
É certo que todos os meses são diferentes e que recentemente tive de fazer uma ligeira actualização das percentagens, mas a estrutura-base do 50-30-20 mantém-se inalterada. Continua a ser o norte do meu orçamento. E apesar de todos os apesares durante este ano e meio não senti necessidade de alterar esta estrutura.
Pode não parecer, mas isto para mim é um feito nunca antes visto! :-)
Antigamente a estrutura-base estava em constante alteração (chegava a mudar duas vezes por semana).
Tal também se deve ao facto de com esta estrutura ter visto resultados práticos e visíveis. Cumpro todos os meus compromissos, poupo todos os meses uma percentagem jeitosa e vou vivendo a vida e a pouco e pouco vou suprimindo as minhas necessidades.
Ando feliz com isso!! :-D
Encontrei a minha paz orçamental, já a paz organizativa nem tanto...

terça-feira, 24 de julho de 2018

Milagre / Deborah Smith


Sinopse:
Sebastien de Savin é um brilhante cirurgião cuja habilidade e arrogância representam uma mistura explosiva. No passado, um segredo obscuro foi o responsável pelo endurecer do seu coração, até que um milagre acontece. O milagre dá pelo nome de Amy Miracle, uma rapariga tímida com um emprego de verão nas vinhas da família de Savin e a última pessoa pela qual alguém como Sebastien esperaria apaixonar-se.
Um acaso junta-os: graças a Sebastien, Amy escapa de uma vida de pobreza e abusos psicológicos, adquire autoconfiança e progride numa carreira de sucesso. Graças a Amy, Sebastien reaprende a rir e desperta para o amor. No entanto, a vida real separa-os. Embora tendo passado pouco tempo juntos, a memória desses preciosos momentos assombra-os durante anos. Até ao dia em que os seus caminhos se cruzam novamente…
Repleto de personagens bem-humoradas e apaixonantes, Milagre é sobretudo uma história de amor e de conflito inesquecível, que mostra como o amor pode parecer improvável, mas nunca é impossível.

A minha opinião…
É a história de Amy Miracle, uma jovem que sofre de violência doméstica e psicológica por parte do pai, um palhaço reformado e frustrado com a vida. Com apenas 18 anos, numas férias de verão vai trabalhar para a vinha de um conde e acaba por se apaixonar pelo filho deste, um reputado cardiologista na América.
A vida separa-os e a história do livro anda à volta dos avanços e recuos até se reencontrarem e ficarem juntos.
Apesar de ter um início bastante prometedor, rapidamente a história se torna monótona e sem grande alarido. É o típico romance onde a rapariga pobre se apaixona pelo filho rico do patrão. Separam-se, mas acabam juntos. Não há nada de novo. Não há grandes aventuras, um assassinatozito para aquecer as hostes… nada de nada para contar!!
Não recomendo!

Dou 1 estrela!!

domingo, 22 de julho de 2018

Viver com pouco # 18: o subsídio e o pé-de-meia

Eu tenho duas poupanças: a poupança mensal, que é utilizada sempre que é preciso.
E o meu verdadeiro pé-de-meia. Aquele dinheiro em que se mexe apenas numa verdadeira emergência.
Sei lá… morro e há que pagar o meu funeral. Comprar um carro, uma entrada para uma casa. Um incêndio cá em casa e há que repor as coisas. Uma doença… enfim… este é o dinheiro que eu esqueço que sequer existe.
Na realidade lembro-me dele duas vezes no ano: em Junho e em Novembro, quando na conta cai os subsídios. Nessa altura é que ela existe. Isto porque esta conta é alimentada exclusivamente com os subsídios. O seu valor completo.
À parte disso, mesmo nestes meses a poupança mensal acontece na mesma proporção. Nada muda.
Em Junho foi mês de subsídio, logo o meu porquinho a longo prazo engordou um pouquinho. :-)

terça-feira, 17 de julho de 2018

wishlist...

 Meu Deus!!
Sou completamente apaixonada por estes sapatos. Acho-os lindos e super clássicos!
Ficam bem com qualquer coordenado.
Não acham que qualquer closet deve ter uns sapatos nude?
Estes estão definitivamente na minha wishlist!!!

Valentino

segunda-feira, 16 de julho de 2018

do destralhe...

Em Junho lá ganhei coragem e deitei mãos ao trabalho, ou melhor, ao roupeiro.
Mais uma vez, contei com a ajuda da Cris nesta tarefa hercúlea. Foi uma luta, mas uma luta que tem valido muito a pena.
Acho que cada vez mais conheço o meu estilo melhor. Cada vez sei identificar mais rapidamente o que me valoriza.
Cada vez mais sei fazer melhores compras e com isso dou por mim a poupar imenso e a apostar em boas compras.
Este tem sido um processo longo, mas muito importante e útil. Conhecer bem o nosso estilo, o que nos valoriza, ter uma boa imagem é importante. Para nos sentirmos bem.
Deixo-vos a mini reportagem fotográfica...

o resultado... 4 sacos do lixo cheios de roupa/calçado para deitar fora e 1 saco do lixo de roupa/calçado para doar...

Depois de uma tarde de limpeza, seguiu-se a respectiva tarde de compras. Isto porque a limpeza confirmou o que já suspeitava: estava praticamente a zeros para a primavera/verão. Por exemplo não tinha um único top/t-shirt/blusa, não tinha um único par de calçado... nada... nadita para contar a história.
Então era urgente ir às compras, preencher as falhas. E devo dizer que o primeiro dia foi bastante produtivo (como a imagem tão bem exemplifica!).
Consegui comprar bastante coisas e aproveitei bastantes descontos. Por exemplo comprei uns Gazelle e uns New Balance pelo preço dos New Balance. Acabaram por ficar uma pechincha, dado que depois disso nunca mais consegui encontra-los ao mesmo preço.


quarta-feira, 11 de julho de 2018

Honorato Rio



Há já algum tempo que esta rubrica não surgia por aqui!
Achei que era uma boa altura de actualizá-la e a opção recaiu no Honorato Rio.
Aproveitando uma ida ao Parque das Nações lembramo-nos que ainda não tínhamos riscado o Honorato Rio da nossa lista de restaurantes a experimentar e lá fomos todas contentes comer um hamburger gourmet.
E gostámos imenso! Ambiente simpático, funcionários simpáticos e disponíveis, doses bem servidas... Recomendamos!!!

Mas como não poderia deixar de ser tivemos de ter uma aventura: regra geral, não somos muito de pedir entradas (excepto quando sabemos que realmente vale a pena, como na pizzaria ou no Ribs and Company), mas naquele dia sabe-se lá porquê quando a funcionária perguntou se queríamos mata-bicho (um croquete redondo) desenrolou-se o seguinte diálogo:
Je: -  Sim!
(A minha irmã achando estranho) - Mas tu queres entrada?
Je: - Sim!
E a funcionária deixou dois croquetes.
A je já a dar uma trinca no croquete ouve:
Mana: Olha tu percebeste que as entradas são à parte certo?
Eu:- Não! Fazem parte do pacote!!
Mana: - Não fazem não!! (E espeta-me o menú na frente onde vem a indicação que o mata-bicho era 1,50€).
Dado que metade do dito já estava na minha boca não havia muito a fazer e lá comemos o mata-bicho.
Giro, giro, foi descobrir na conta que, na realidade, cada croquete custou 1,50€, ou seja, o mata-bicho ficou-nos por 3€. Foi um mata-bicho fino!! :-D :-D :-D
De qualquer forma o balanço final é bastante positivo e um sítio a regressar.
Aqui ficam as nossas escolhas...
A minha escolha... Honorato!

A escolha da mana... Veggie!!
 

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Viver com pouco # 17: o dinheiro traz felicidade?

 
Esta é uma pergunta que eu vejo frequentemente em blogues que falam de finanças pessoais.
Lembrei-me de partilhar a minha visão sobre esta questão:
para mim o dinheiro (e quando digo isto significa ganhar o valor que me permite pagar as contas de uma forma descomplicada, poupar todos os meses e ainda ter suficiente para viver, para passear, para jantar fora quando me apetece sem fazer muitas contas, pois tenho o futuro e as contas pagas) mais, do que felicidade, traz conforto e paz de espírito.
Sim, concordo que é uma felicidade e muito reconfortante não ter de fazer constantemente contas, mas na minha equação de felicidade o dinheiro não está propriamente em primeiro lugar. Ligo muito mais à saúde minha e dos meus, por exemplo. Se esse quesito estiver em ordem é ver-me feliz da vida. Comer uma porcaria volta e meia é coisa para me deixar feliz, feliz. E um bom desafio... ui... até os olhos me brilham!!
Eu nunca resolvi as minhas frustrações diárias, o meu stress com compras. Aliás se avaliar bem, no que toca a compras de roupa, por exemplo, até é algo que me stressaria ainda mais (e também nunca houve propriamente dinheiro para isso :-) ).
É certo que falo aqui muito de poupanças e estratégias para poupar mais, mas é porque é um tema que me interessa ler e estudar, como me interessa ler e estudar sobre tantos outros temas como crafts, moda, leitura, etc.
É certo que mudo constantemente de sistema de poupança, mas no fundo, mais não são do que desafios para mim própria, para me ajudar a sair da minha zona de conforto. Opto por partilhar num blogue porque me mantém atenta e interessada, mais nada.
Ao contrário do que possa parecer dou menos importância ao dinheiro do que parece. É obvio que sou ambiciosa e gostava de ganhar mais, mas apenas porque isso me permitiria mais rapidamente cumprir uns quantos sonhos. É óbvio que gostava de ter mais dinheiro na poupança porque em caso de doença é um facto que isso abre portas, por exemplo.
Agora, não tenho problema nenhum em esvaziar a minha poupança, por exemplo, para uma emergência ou para gastar com um familiar ou para ir passear.
Poupo para gastar. Se é a mim que me sai do pelo todos os dias, também tenho de ser eu a gozá-lo. Trabalho para viver e não o contrário.
Até porque não faltam exemplos de pessoas a quem dinheiro não faltava, que na teoria tinham tudo para ser felizes, optaram por pôr termo à vida por exemplo (em junho assistimos a casos desses!) E agora pergunto que lhes valeu o dinheiro? Não morreram igual aos outros? Não é essa a única certeza que temos na vida? E não é verdade que nós vamos e ele cá fica para o Estado?
Assim se calhar é melhor sermos nós a ganhá-lo e a gastá-lo!
Agora também não sou apologista de chapa ganha, chapa gasta! Até porque não sabemos o dia de amanhã! E as dívidas não se pagam sozinhas! No meio termo é que está bem!
 

sábado, 7 de julho de 2018

Viver com pouco # 16: Avaliação semestral: parte 2

Sempre que se faz um processo de avaliação seja de que tipo for decorrem duas situações:
  1. são tomadas um conjunto de novas decisões (que partilhei aqui);
  2. que por sua vez dão origem a um conjunto novo de acções.
Assim da minha avaliação financeira semestral resultaram algumas acções práticas como ter pegado no orçamento e ter feito uma actualização de valores.
Ultimamente apercebi-me que alguns valores que atribuía às rubricas já não eram suficientes.
Bolas!! A vida está cada vez mais cara!!
Daqui decorreu uma pequena actualização das percentagens do meu orçamento minimalista: actualmente 57% do ordenado é dedicado às despesas fixas (tenho mesmo de arranjar forma de diminuir esta percentagem); 20% para a poupança (aqui só mexo para aumentar!) e 23% para o valor do mês.
Outra acção foi, como referi, regressar ao sistema de envelopes para gerir o dinheiro do mês.
Dizem os gurus entendidos neste sistema que ele deve ser utilizado como forma de aprender a controlar as rubricas onde descarrilamos mais facilmente. Ora no meu caso é o valor do mês. Então foi esse envelope que criei.
No entanto para mim este sistema sempre teve um problema: como controlar o valor que tenho?
Resolvi-o de uma forma super simples: com um post-it!
Colei um post-it na carteira que está dividido ao meio: de um lado vou colocando o valor que me sobrando ao longo do mês (sempre que faço um gasto ao fim do dia actualizo) e no lado direito coloco a shopping list do mês.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

12 factos sobre mim... # 7


Caso ainda não tenham percebido eu tenho uma relação muito próxima com a comida. :-D :-D
É algo que me dá muito prazer é juntar o grupo de amigos e estar à mesa a conversar e a comer.
E se for sushi então é ouro sobre azul.
Gosto tanto de uma bela sushizada!!
Sorte a minha que os amigos pensam o mesmo!! :-D :-D

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Viver com pouco # 15: Tempo, o novo luxo!

Muita gente mede a qualidade de vida pelos bens que possuí, pelas viagens que faz, pelo ordenado que ganha...
Eu meço a minha qualidade de vida pelo tempo que tenho diariamente para dedicar a mim e aos meus.
Para fazer coisas que me dão realmente prazer. Seja apenas ler, fazer os meus crafts, conviver com a minha família, rir com amigos, passear, vegetar no sofá...
Devemos trabalhar para viver e não o contrário. A nossa prioridade deve ser sempre o nosso bem-estar e dos nossos.
 
Sabem aqueles dias que mesmo depois de um dia de trabalho parece que temos ainda temos um dia inteiro para viver? Eu adoro esses dias.
Sair do trabalho e sentir que ainda tenho tempo para fazer tanta coisa. Para aproveitar a vida, a família, os amigos.
 
Slow living... já ouviram falar do conceito?
Eu cada vez estou mais desperta para ele e procuro aplica-lo diariamente. E já me permitiu aumentar a minha qualidade de vida, apenas com algumas mudanças.
Dizer Não faço isto ou aquilo, porque não tenho tempo! deixou de fazer sentido para mim.
Porque passei a fazer uma escolha mais criteriosa onde gasto o meu tempo e energia.
Porque defini claramente quais são as minhas prioridades de vida (e ter a melhor qualidade de vida para mim e para os meus está no topo!).
Porque cada vez mais as tarefas que eu faço são intencionais.
Porque preencher a to do list é cada vez uma tarefa selectiva.
 
O tempo é um luxo, que estamos a desperdiçar e que não podemos recuperar. Cuidar bem dele deve ser uma preocupação nossa diária.
E garanto-vos que ter diariamente uma mega to do list para fazer, andar a correr de um lado para o outro e sentir que não se chega a todo o lado, não ter tempo para ninguém, andar sempre cansado e a desejar pelo fim-de-semana e as férias, não é ter qualidade de vida.
Aproveitar o dia-a-dia, os nossos, o sol que nasce cada dia, aquilo que temos traz-nos sim mais qualidade de vida.