Ocupada a viver a vida. STOP
Sem inspiração para vir aqui escrever. STOP
A passar mal com o calor e as ondas de calor. Nunca mais é Outono! STOP
Ainda não fui de férias. STOP
Regresso quando houver inspiração. STOP
… com muitos sonhos para realizar e parcos rendimentos!! :-)
Ocupada a viver a vida. STOP
Sem inspiração para vir aqui escrever. STOP
A passar mal com o calor e as ondas de calor. Nunca mais é Outono! STOP
Ainda não fui de férias. STOP
Regresso quando houver inspiração. STOP
Julho foi a loucura cá por casa.
Acabaram-se 8 produtos.
Acho que nunca tinha acabado tantos produtos num mês. :-) :-)
Em Junho terminou-se cá por casa:
Este mês acabou-se:
Haver DOIS lugares de estacionamento vazios e o condutor estaciona onde?
Em cima do passeio, claro!!!
A falta de civismo dos condutores portugueses é gritante e está cada vez pior.
Só se pensa no próprio umbigo.
Nem se lembram que as urgências acontecem a todos e não só aos outros!!
🤦♀️🤦♀️🤦♀️
Em Abril, cá por casa terminaram bastantes produtos:
Como referi no último post, neste novo modelo para Fundo de Emergência eu estabeleci dois níveis para o mesmo:
Em Março terminei:
Sinopse:
O cadáver de um etólogo aparece num tanque do Oceanário. Pistas comprometedoras são descobertas na posse da sua colaboradora Maria Flor. A Judiciária decide prendê-la. Só uma pessoa a pode ajudar: Tomás Noronha.
Para ilibar a mulher, Tomás terá de encontrar o verdadeiro autor do crime. Isso implica compreender o trabalho secreto da vítima. E decifrar uma misteriosa pintura esotérica de Hieronymus Bosch. No fim do caminho está um dos mais maravilhosos segredos da natureza.
A inteligência, a emoção e a consciência animal.
Quem é o verdadeiro assassino? Porque foi morta a vítima? Qual a relação entre o homicídio e a pintura mística de Bosch? E, sobretudo, que ligação existe entre o crime e o genocídio que os seres humanos lançaram contra a vida no nosso planeta?
Quem são as verdadeiras bestas? Nós ou os animais?
Com O Jardim dos Animais com Alma, o escritor favorito dos portugueses está de volta com uma aventura que coloca o Homem diante da natureza e nos mostra quão bestas são os humanos e quão humanas são as bestas.
Baseando-se na pesquisa científica mais avançada, José Rodrigues dos Santos revela-nos as grandes descobertas recentes sobre os animais e confronta-nos com a sua verdadeira natureza.
A minha opinião...
Aí está mais um livro do José Rodrigues dos Santos. Mais uma aventura de Tomás Noronha. Desta vez viajamos pelo mundo dos animais. O jardim dos animais com alma leva-nos a conhecer os meandros da produção animal e o seu impacto no ambiente.
Pelo meio, temos obviamente uma morte envolta em mistério e muitas questões para responder.
Gostei do livro!
Dou 4 estrelas!
O dia hoje começou com uma visita ao Hospital da Luz para a mãe fazer um exame. Como o carro ficou estacionado no Colombo e a mãe queria comprar um franguito para canja do jantar, lembramo-nos de passar no Continente e trazer um de lá.
Direitas ao talho do referido supermercado, não vimos nenhum exposto, ao que a minha mãe questiona o funcionário:
- Bom dia! Não têm frangos? (como o supermercado tinha aberto havia pouco tempo podiam estar ainda a colocá-los no expositor).
Responde o funcionário muito ofendido com a pergunta:
- Hoje é segunda! Não há frangos! Veja se há embalados.
Bem mandadas que somos, fomos à procura de um frango embalado. Chegadas ao expositor, nem embalado, nem por embalar. Não havia um único frango para contar a história. Em contrapartida, as prateleiras estavam recheadas de embalagens de partes de frango, a custar o dobro do que o normal.
Posto isto, viemos para casa. No caminho parámos no Continente da nossa cidade e miraculosamente não faltavam franguitos. Frescos, embalados, do campo, da cidade, inteiros, aos pedaços... E espantem-se tudo a um terço do preço dos outros.
Moral da história: Gaba-se um supermercado de ser o maior e melhor do país e o sítio a ir quando se quer poupar e a maior superfície comercial da marca (no Colombo) não tinha um único frango para vender, mas não faltavam pedaços de frango a preço de ouro.
Já um supermercado de bairro da marca não faltavam frangos.
NOTA!
Eu sei que aos domingos não há matadouros e, portanto, às segundas é normal haver falhas e vendem os restos do fim de semana, mas aproveitar esse facto para encarecer outras coisas também não me parece muito correto.
... o meu novo fundo de emergência.
Na realidade, é bastante simples...
Há entendidos que defendem que devemos ter como fundo de emergência 3 meses das nossas despesas. Há quem defenda 6 meses e há ainda quem defenda 12 meses.
Para mim, 3 meses não são suficientes.
Então decidi adotar as três hipóteses: multipliquei o meu ordenado-base (sem descontos) por 3, depois por 6 e, por fim, por 12. O valor total é o valor do meu fundo de emergência. Como ainda é um valor elevado, criei níveis anuais para atingi-lo.
Para muitos pode parecer estranho ou demasiado, mas para mim, e por experiência própria, quanto maior for o valor melhor. Nunca sabemos a emergência que teremos e há algumas bastantes caras (saúde, carro, obras em casa, etc). A verdade é que este novo valor dá-me mais segurança.
Não estou a dizer que todos devem fazer assim. Acho que o importante é sentirmos confortáveis com o valor.
Como já aqui contei, 2021 terminou com um belo rombo nas minhas finanças. Pelo que um dos objetivos deste ano é recomeçar o meu Fundo de Emergência.
Nunca tive dúvidas que ter um fundo de emergência era super importante para ter umas finanças equilibradas. Contudo, no final do ano passado percebi que o valor que defini era insuficiente, tanto que tive de recorrer igualmente à poupança.
Assim sendo, o processo de recomeçar o fundo de emergência começou precisamente por reformular o valor que deveria compô-lo.
Muitos livros, gurus de finanças, entendidos no assunto dizem que o valor do nosso Fundo de Emergência deve corresponder a pelo menos 3 meses das nossas despesas essenciais. E foi com isto em mente que criei o meu extinto fundo de emergência, que se revelou insuficiente.
Então o que eu fiz foi...
Sinopse:
Em 1958, Sylvia Blackwell, recém-licenciada de uma das novas escolas de bibliotecários do pós-guerra, assume um emprego como Bibliotecária Infantil numa biblioteca degradada na vila de East Mole.
A sua missão é despertar o entusiasmo das crianças de East Mole pela leitura. Mas o caso amoroso de Sylvia com o médico da vila casado e a amizade com a sua filha precoce, o filho do vizinho e a neta negligenciada da senhoria acendem os preconceitos da comunidade, ameaçando-lhe o emprego e a própria existência da biblioteca, com consequências dramáticas para todos.
A Bibliotecária é um testemunho comovente da alegria de ler e do poder dos livros em mudar e inspirar todos nós.
A minha opinião...
Este foi o primeiro livro que terminei em 2021.
E devo dizer que comecei da melhor forma! Adorei o livro!!
A envolvente história da bibliotecária infantil Sylvia que tem como missão de vida despertar o interesse pela leitura das crianças e que se vê envolvida nos meandros mais obscuros da comunidade para onde vai viver é apaixonante. É daqueles livros que se lê muito bem e de seguida.
Dou 5 estrelas!!!
Depois do mindset, depois do orçamento e depois de um ano dedicado à organização, seria de esperar que o quarto ano seria dedicado à POUPANÇA.
Pois bem, era esse o plano inicial, mas falhou redondamente!!
Como já contei por aqui 2021 foi provavelmente o ano que mais dinheiro ganhei até ao momento, graças a muitas horas extra feitas e a um aumento inesperado em setembro. Contudo, também foi dos anos que menos poupei. Muito por culpa minha!!
Porque fui demasiado consistente a ir à poupança buscar o que lá colocava, porque o valor final no mês era sempre inferior ao inicial. E para contar a história ficou apenas um mega imprevisto no final do ano que me levou a gastar o meu Fundo de Emergência e algumas poupanças.
Não tenho nada palpável para dizer: estou sem poupanças, mas comprei isto ou aquilo!! Não!! Isso não existe!!
Restou-me apenas uma conta poupança com um rombo valente.
Assim sendo, o ano de dieta que agora começa será definitivamente dedicado à POUPANÇA!!
Tenho de refazer o meu Fundo de Emergência (que percebi igualmente que deverá ter um valor superior ao que eu tinha definido), mas com a promoção os meus rendimentos aumentaram, pelo que é imperioso melhorar o valor da minha poupança.
Perspetivam-se então meses de pesquisa e tentativas de aumentar a minha poupança para valores mais saudáveis.
Daqui por um ano cá estaremos para rever o que aconteceu...
E a vossa dieta como está a correr?
Durante o mês de fevereiro terminaram cá por casa:
Furla L Nero Primula Black |
Acho que já partilhei por aqui que desde que comecei a trabalhar tenho o hábito de todos os anos ter um mealheiro onde vou colocando as notas que sobram todos os meses.
Esse mealheiro é normalmente destinado para a minha wishlist, ou seja, aqueles caprichos que eu quero, mas custam-me usar as minhas poupanças para tal. Foi assim que comprei a minha máquina fotográfica, o iphone e foi assim que comprei , no início deste ano, a mala da imagem.
Ora, a dita custou um valor considerável e, segundo a vendedora, era da melhor pele da marca.
Mas, qual não é o meu espanto quando três semanas depois dou conta que as alças se estão a desfazer. Sem motivo para tal, já que eu não ando em transportes públicos, é apenas utilizada para ir para o trabalho, o percurso é feito a pé e dura 5 minutos. No trabalho, ela fica sossegadita no local dela. Portanto, nada fazia crer que em tão pouco tempo, algo de suposta excelente qualidade começasse literalmente a desfazer-se nas minhas mãos.
Dado o preço que paguei por ela (395€) achei que esta situação era, pura e simplesmente, ridícula. Se acontecesse ao fim de 5 anos de uso intensivo, eu entenderia. Desta forma, não.
Então peguei nas minhas perninhas e fui à loja onde a comprei, devolvê-la.
Durante o processo não houve qualquer problema. A empregada aceitou de imediato fazer a devolução, o dinheiro entrou automaticamente na minha conta. Tudo sem stress.
O ridículo aconteceu a seguir quando, eu e a minha irmã, assistimos a uma segunda funcionária a preparar e embelezar a mala e, pior, colocá-la de novo à venda no expositor. À nossa frente!!
Ficámos de queixo caído!! Nem queríamos acreditar!!
Eu fui devolver uma mala COM DEFEITO e não houve qualquer pudor da funcionária em colocá-la de novo à venda!!! Eu não a devolvi porque deixei de gostar dela!! A mala tinha um defeito!!!
Posto isto... quer-me parecer a marca perdeu duas clientes. E eu até estava de olho noutra mala!
No final de 2021 vi-me na contingência de utilizar o meu Fundo de Emergência e algumas poupanças, devido a um imprevisto.
Apesar de me ter custado horrores fiquei ao mesmo tempo contente por tê-los. Já nem falo no descanso que foi!
Seja como for, no início do ano, quando fiz a reflexão financeira anual vi-me com um objetivo obrigatório - começar a refazer o Fundo de Emergência -, mas também apercebi-me que no ano em que talvez tenha ganho mais dinheiro em horas extra, foi dos anos que menos poupei.
É certo que este imprevisto muito contribuiu para ele, mas a minha falta de disciplina em não ir buscar dinheiro que coloquei na poupança foi muita. Raro foi o mês que o valor colocado na poupança no inicio do mês era igual ao fim do mês. Havia sempre uma diferença para menos.
Ora, tudo isto deixou-me a pensar... eu sempre tive o hábito de poupar. Aí sou bastante consistente. Mas também sou demasiado consistente a ir buscar dinheiro à poupança. E isso é mau! É um péssimo hábito!! E se a isso acrescentarmos uma enorme pressão que eu coloco em mim mesma temos um cocktail perfeito para que a minha poupança não cresça como eu gostava.
Assim sendo, o foco para 2022 foi relativamente fácil de definir: disciplina na poupança, mais concretamente não ir lá buscar dinheiro. Se quero que ela cresça, o dinheiro de ir para lá todos os meses e lá ficar. Parece uma coisa muito simples de fazer, mas eu posso comprovar que não. É, na verdade, bastante difícil de concretizar!!
Para isso acontecer tenho, definitivamente, de retirar toda a pressão que eu coloco em mim mesma, sobretudo no aspeto financeiro. Entender que na minha vida TUDO o que quero, leva MUITO tempo a acontecer. Mas quando acontece é em grande e em bom. Eu só tenho de ter paciência e consistência na luta!
Com tudo isto em mente, voltei a avaliar o meu orçamento e a redefini-lo.
Eu sempre gostei do método das percentagens, não é novidade para ninguém. Contudo, com este novo mindset percebi que focar-me demasiado em cumprir essas percentagens levou-me a um círculo vicioso que não me permitia realmente poupar.
Assim sendo, para este ano estabeleci um orçamento diferente:
Já apliquei este orçamento a dois vencimentos e até ao momento não há registo no diário financeiro de alguma retirada da poupança. Por isso... happy!! happy!!
E, por aí, como vão as vossas finanças em 2002?
Iniciamos hoje uma nova rubrica neste espaço: os terminados do mês.
Num mundo cada vez mais consumista é cada vez mais importante termos uma noção clara do que gastamos e onde gastamos.
Os produtos de beleza podem tornar-se num poço sem fundo. Todos os dias há novidades, há publicidade que nos leva a consumir mais e mais.
Cá em casa há muito que se implementou o minimalismo nesta área. Ter apenas um produto aberto ou no máximo dois (porque a pele e o cabelo facilmente se habituam ao produto e este deixa de ter resultados) é já uma prática comum e de muitos anos.
No entanto, dei por mim a repetir produtos que não gostava. Logo a desperdiçar dinheiro.
Foi então que me lembrei... porque não partilhar no blogue o que vou terminando e a minha opinião sobre eles? Assim quando quiser comprar um produto e não me lembrar se já o usei e se gostei ou não venho aqui. :-)
Assim sendo, em janeiro terminei:
Um dia muito feliz! 😊
Um dia que ficará na minha história como o dia que cumpri um objetivo há muito ambicionado e pelo qual lutei muito.
Agora venha o próximo passo!!
E o próximo objectivo!! 💪