Bazar da Assalariada

terça-feira, 30 de junho de 2020

Em Junho...


  • regresso à normalidade no trabalho;
  • comemorou-se o dia dos irmãos;
  • fomos pela primeira vez buscar take-away. Escolhemos sushi. Correu bem, matámos as saudades, mas confesso que foi estranho comer sushi em casa;
  • houve passeio em família a Fátima;
  • houve almoçarada no trabalho para comemorar a reunião da equipa;
  • fomos pela primeira vez a um centro comercial em mais de três meses;
  • houve 16 dias de 0€

domingo, 28 de junho de 2020

i'm alive!!!

Sim, estou viva!!
Muito cansada e sem grande inspiração para escrever, mas vivinha da silva!!
Até tenho coisas para partilhar, ideias para posts, mas depois falta-me a inspiração para as colocar em palavras e frases com sentido.
O trabalho tem sido muito.
Não houve grandes pausas no Covid-19, entretanto com o desconfinamento a equipa reuniu-se, mas o trabalho aumentou também. Agora começam as férias. Nova diminuição da equipa, mas o volume de trabalho tende a aumentar.
Aqui, por Lisboa, é conhecida a situação que se vive por causa da pandemia. Isso também não ajuda nada à festa.
Nas finanças, a nova organização continua em prática. Já teve alguns progressos, no sentido de simplificá-la ainda mais. Cada vez mais, para mim o que é simples é o que mais funciona. Tenho de fazer um post a explicar tudinho.
Estou a testar uma nova organização pessoal e laboral. Depois conto-vos mais.
Os fins-de-semana são passados entre as costuras e o sofá.
E por aí?
Como estão as coisas? :-)

segunda-feira, 15 de junho de 2020

O filho pródigo | Danielle Steel


Sinopse:
Um regresso a casa e um reencontro de irmãos… Que verdades serão reveladas?
No caso dos irmãos gémeos McDowell, o rosto é o mesmo… só a personalidade os separa. Peter trabalha na alta finança, prospera. Michael ficou pela cidade natal e tornou-se um respeitado médico. A relação de ambos sempre foi tensa, e quando Peter regressa à casa dos pais tudo parece mais sereno e amistoso. Ao descobrir os diários da mãe, é obrigado a voltar atrás no tempo e a enfrentar a verdade sobre a sua morte. Um poderoso e acutilante romance, de complexas e imprevisíveis personalidades, que Danielle Steel orquestra com a sua habitual maestria emotiva. «Neste romance, quis olhar o mal nos olhos, porque existe», diz a autora, e é preciso conhecê-lo para o derrotar.

A minha opinião…
De todos os livros que li desta autora, este é completamente diferente do que havia lido até agora.
A começar pela temática e a terminar no desenrolar da história, foi uma surpresa até ao fim.
Esperava uma coisa, mas saiu outra. Mas não é que ficasse desiludida. Diria que fiquei surpresa.
Mas o balanço é positivo.

Dou 3 estrelas!

quarta-feira, 10 de junho de 2020

É por isto...

Recentemente recebi este comentário…

"E porque não usar cartão de crédito com cash back? Por exemplo o universo por casa 100euros ganhamos 1eur para gastar nas lojas do grupo. Eu compro a crédito e não impediu que comprasse um carro de 40mil a pronto. Temos que aproveitar todas as migalhas :) "

… e é por causa disto que eu não gosto de créditos*:
  • porque sinto que o bem não é realmente meu enquanto não está pago, logo não me sinto confortável em usá-lo;
  • porque gosto de viver 1 nível abaixo das minhas reais possibilidades;
  • porque não sei o dia de amanhã e, pasmem-se! pode haver uma pandemia que pare o mundo;
  • porque posso ter uma diminuição real de rendimentos (como aconteceu na crise económica de 2011) ou até perder o emprego;
  • porque gosto de ter as minhas contas em dia;
  • porque quem ganha sempre e realmente com os créditos são os bancos e as financiadoras (nós apenas somos iludidos que temos algum benefício);
  • porque é que hei-de pagar 120€ por alguma coisa, quando posso pagar 80€ e ficar na carteira com os 40€ de juros?;
  • porque é que para ter algum benefício tenho de ficar obrigada a algo, como no caso desse cartão Universo?;
  • porque é uma sensação extraordinária cumprir um sonho e não ficar com o futuro comprometido com um crédito.
Enfim… podia continuar, mas acho que já deu para perceber o porquê da minha opção.
Não condeno quem opte por viver à base de créditos, é a sua opção e tem de arrecadar com as consequências boas ou más, tal como eu com as minhas.
Mas confesso que me custa horrores ver na tv famílias sem dinheiro para comer, sem casa para viver e depois têm computadores de 4000€, o último iPhone, Mercedes à porta de casa, férias todos os anos no Algarve…


*não vamos considerar aqui o crédito à habitação!

segunda-feira, 1 de junho de 2020

O meu roupeiro...

Já não é novidade por aqui a minha luta com o meu roupeiro.
Muito eu tenho lido, experimentado, testado…
Este ano um dos meus objetivos é começar a resolver de vez este problema.
E digo começar, porque sem dúvida é algo que vai precisar de um bom investimento e o dinheiro não abunda por aqui.
Mas vamos ao que realmente interessa…
Sem margem para dúvidas que a nossa imagem tem um grande impacto em nós e nos outros. E ter uma imagem cuidada faz toda a diferença.
Nos últimos anos, por circunstâncias que não vem ao caso, esta foi uma das áreas da minha vida que entrou em modo sobrevivência.
Mas este ano a coisa vai mudar.
Como vem sendo hábito com a chegada de uma nova estação veio a limpeza do roupeiro e a preparação para a nova estação.
Devo dizer que se houve algo de bom com esta pandemia foi ter permitido que eu conseguisse gerir a pouca roupa que dispunha.
O facto de ir apenas dia sim, dia não trabalhar ajudou bastante. Deu-me tempo para me organizar financeiramente, para estudar como criar um roupeiro à minha medida, como comprar de forma inteligente.
E com este processo tomei consciência de uma coisa bastante simples, mas que acabou por fazer toda a diferença: eu posso ler muito sobre o assunto, ver muitos filmes com dicas, no entanto pouco ou nada importam, porque não se adequam à minha realidade.
Não faltam testemunhos por essa internet fora, não falta literatura sobre como reduzir a nossa roupa ao essencial e indispensável. Sobre organização de roupeiro, destralhe, armário cápsula, como comprar roupa, como descobrir o nosso estilo. Mas nada disso importa se seu estou na ponta oposta.
Bem vistas as coisas, por aqui sempre houve um armário cápsula e minimalista.
Desde garota que apenas houve o mínimo indispensável para vestir. Desde garota que volta e meia, no inverno sobretudo, era um problema garantir roupa para a semana toda. Principalmente se chovia durante o fim-de-semana e a roupa não secava.
Por exemplo, nesta última limpeza e com o aproximar do regresso ao trabalho, em regime normal, que fiz dei comigo com apenas 3 tops e 5 dias para ir trabalhar.
Por isso, é claro que o meu problema é diferente: eu tenho uma real necessidade de comprar roupa.
Não quero com isto dizer que vou desatar a comprar de forma descontrolada, sem pensar, sem olhar a nada. A minha natureza metódica e organizada não me deixa. O meu baixo orçamento não me deixa. O parco espaço que disponho não me deixa.
Mas decidi que depois de tanta informação recolhida, depois de tanta leitura, Youtube, e sobretudo depois desta tomada de consciência, decidi que o melhor era fazer tábua rasa de tudo e começar do zero. De criar o meu método para criar o meu perfect closet.