Bazar da Assalariada

quinta-feira, 31 de março de 2022

Já foste! | Março


 Em Março terminei:

  • Shampoo Pure Resource da 'Oreal - Não gostei!!
Não vou voltar a comprar. O meu cabelo, claramente, não gosta da L'Oreal. Estou a acabar o amaciador da mesma marca de que todos falam maravilhas, mas eu não gostei. Nem do shampoo, nem do amaciador. No caso do shampoo acho que não limpa o meu cabelo em profundidade e apesar de ser para cabelos oleosos, não senti que tivesse algum efeito nessa área.
  • Protetor térmico Resistance da Kérastase - ADORO!!
É o meu protetor térmico para o cabelo preferido de sempre. Eu não gosto de usar sprays. Acho que não protegem realmente, porque produto evapora-se muito rápido, enquanto o colocamos. Este é em creme e no inverno não vivo sem ele. Coloco-o sempre antes de secar ou esticar o cabelo com as plaquinhas.


em março...



  • Atingi o nível do novo Fundo de Emergência definido para este ano. Em 2023 continuamos;
  • Vendi 3 livros;
  • Alimentei o porquinho mealheiro de 2022
  • Tive 18 dias de 0€;
  • Coloquei 66% do meu vencimento na poupança e não mexi nele. 

sábado, 26 de março de 2022

O jardim dos animais com alma | José Rodrigues dos Santos



 Sinopse:

O cadáver de um etólogo aparece num tanque do Oceanário. Pistas comprometedoras são descobertas na posse da sua colaboradora Maria Flor. A Judiciária decide prendê-la. Só uma pessoa a pode ajudar: Tomás Noronha.

Para ilibar a mulher, Tomás terá de encontrar o verdadeiro autor do crime. Isso implica compreender o trabalho secreto da vítima. E decifrar uma misteriosa pintura esotérica de Hieronymus Bosch. No fim do caminho está um dos mais maravilhosos segredos da natureza.

A inteligência, a emoção e a consciência animal.

Quem é o verdadeiro assassino? Porque foi morta a vítima? Qual a relação entre o homicídio e a pintura mística de Bosch? E, sobretudo, que ligação existe entre o crime e o genocídio que os seres humanos lançaram contra a vida no nosso planeta?

Quem são as verdadeiras bestas? Nós ou os animais?

Com O Jardim dos Animais com Alma, o escritor favorito dos portugueses está de volta com uma aventura que coloca o Homem diante da natureza e nos mostra quão bestas são os humanos e quão humanas são as bestas.

Baseando-se na pesquisa científica mais avançada, José Rodrigues dos Santos revela-nos as grandes descobertas recentes sobre os animais e confronta-nos com a sua verdadeira natureza.


A minha opinião...

Aí está mais um livro do José Rodrigues dos Santos. Mais uma aventura de Tomás Noronha. Desta vez viajamos pelo mundo dos animais. O jardim dos animais com alma leva-nos a conhecer os meandros da produção animal e o seu impacto no ambiente. 

Pelo meio, temos obviamente uma morte envolta em mistério e muitas questões para responder.

Gostei do livro!

Dou 4 estrelas!

segunda-feira, 21 de março de 2022

E assim se leva o Zé Povinho à certa!

 O dia hoje começou com uma visita ao Hospital da Luz para a mãe fazer um exame. Como o carro ficou estacionado no Colombo e a mãe queria comprar um franguito para canja do jantar, lembramo-nos de passar no Continente e trazer um de lá.

Direitas ao talho do referido supermercado, não vimos nenhum exposto, ao que a minha mãe questiona o funcionário:

- Bom dia! Não têm frangos? (como o supermercado tinha aberto havia pouco tempo podiam estar ainda a colocá-los no expositor).

Responde o funcionário muito ofendido com a pergunta:

- Hoje é segunda! Não há frangos! Veja se há embalados.

Bem mandadas que somos, fomos à procura de um frango embalado. Chegadas ao expositor, nem embalado, nem por embalar. Não havia um único frango para contar a história. Em contrapartida, as prateleiras estavam recheadas de embalagens de partes de frango, a custar o dobro do que o normal.

Posto isto, viemos para casa. No caminho parámos no Continente da nossa cidade e miraculosamente não faltavam franguitos. Frescos, embalados, do campo, da cidade, inteiros, aos pedaços... E espantem-se tudo a um terço do preço dos outros.

Moral da história: Gaba-se um supermercado de ser o maior e melhor do país e o sítio a ir quando se quer poupar e a maior superfície comercial da marca (no Colombo) não tinha um único frango para vender, mas não faltavam pedaços de frango a preço de ouro.

Já um supermercado de bairro da marca não faltavam frangos.

NOTA!
Eu sei que aos domingos não há matadouros e, portanto, às segundas é normal haver falhas e vendem os restos do fim de semana, mas aproveitar esse facto para encarecer outras coisas também não me parece muito correto.

quinta-feira, 17 de março de 2022

diário financeiro #10: explicando melhor...


 

... o meu novo fundo de emergência.

Na realidade, é bastante simples...

Há entendidos que defendem que devemos ter como fundo de emergência 3 meses das nossas despesas. Há quem defenda 6 meses e há ainda quem defenda 12 meses.

Para mim, 3 meses não são suficientes. 

Então decidi adotar as três hipóteses: multipliquei o meu ordenado-base (sem descontos) por 3, depois por 6 e, por fim, por 12. O valor total é o valor do meu fundo de emergência. Como ainda é um valor elevado, criei níveis anuais para atingi-lo.

Para muitos pode parecer estranho ou demasiado, mas para mim, e por experiência própria, quanto maior for o valor melhor. Nunca sabemos a emergência que teremos e há algumas bastantes caras (saúde, carro, obras em casa, etc). A verdade é que este novo valor dá-me mais segurança.

Não estou a dizer que todos devem fazer assim. Acho que o importante é sentirmos confortáveis com o valor.

segunda-feira, 14 de março de 2022

diário financeiro #9: o fundo de emergência...



Como já aqui contei, 2021 terminou com um belo rombo nas minhas finanças. Pelo que um dos objetivos deste ano é recomeçar o meu Fundo de Emergência.

Nunca tive dúvidas que ter um fundo de emergência era super importante para ter umas finanças equilibradas. Contudo, no final do ano passado percebi que o valor que defini era insuficiente, tanto que tive de recorrer igualmente à poupança.

Assim sendo, o processo de recomeçar o fundo de emergência começou precisamente por reformular o valor que deveria compô-lo. 

Muitos livros, gurus de finanças, entendidos no assunto dizem que o valor do nosso Fundo de Emergência deve corresponder a pelo menos 3 meses das nossas despesas essenciais. E foi com isto em mente que criei o meu extinto fundo de emergência, que se revelou insuficiente.

Então o que eu fiz foi...

  1. em vez de ter por base as despesas essenciais passei a baseá-lo no valor-base do meu vencimento;
  2. estabeleci duas categoriais de fundo de emergência (hoje falo-vos do primeiro e num outro post falarei do segundo);
  3. criei níveis anuais para atingi-lo.
Explicando melhor, com exemplos, que podem ser facilmente adaptáveis a qualquer realidade.

Vamos supor que o meu vencimento-base é o ordenado mínimo: 705€.

O que fiz foi multiplicar esse valor por 3:
705€ x 3 meses = 2115€

Depois multipliquei por 6:
705€ x 6 meses = 4230€

Por fim, multipliquei por 12:
705€ x 12 meses = 8460€

No fim somei os três valores:
2115€ + 4230€ + 8460€ = 14805€

Para ser mais fácil arredondei para 15000€ , ou seja, o meu fundo de emergência teria de ser de 15000€.

Como este é um valor bem jeitosinho para se juntar e a vida não está fácil, o que eu fiz foi criar duas categorias no fundo de emergência: o primeiro nível corresponde a metade deste valor e ficaria na poupança; o segundo nível, os outros 50%, vai para um lugar mais inacessível e a longo prazo.

Mas mesmo assim dificilmente quem tem um rendimento de 705€ e despesas para sustentar consegue juntar estes valores num ano, então eu criei níveis anuais para ir juntando o valor necessário, como por exemplo, juntar 50€,100€, 250€, 500€ por ano, conforme seja possível. Sendo que aqui temos ainda duas hipóteses, ou começamos por nos dedicar ao valor que ficará na poupança, ou vamos levando os dois níveis ao mesmo tempo. Fica ao critério de cada um. Quanto a mim optei por levar os dois ao mesmo tempo.

É certo que vai levar tempo para atingir o valor final, mas creio que desta forma atingiremos um valor de fundo de emergência realmente confortável.

E vocês como calcularam o valor do vosso fundo de emergência?

quinta-feira, 10 de março de 2022

A biliotecária | Salley Vickers

 


Sinopse:

Em 1958, Sylvia Blackwell, recém-licenciada de uma das novas escolas de bibliotecários do pós-guerra, assume um emprego como Bibliotecária Infantil numa biblioteca degradada na vila de East Mole.

A sua missão é despertar o entusiasmo das crianças de East Mole pela leitura. Mas o caso amoroso de Sylvia com o médico da vila casado e a amizade com a sua filha precoce, o filho do vizinho e a neta negligenciada da senhoria acendem os preconceitos da comunidade, ameaçando-lhe o emprego e a própria existência da biblioteca, com consequências dramáticas para todos.

A Bibliotecária é um testemunho comovente da alegria de ler e do poder dos livros em mudar e inspirar todos nós.


A minha opinião...

Este foi o primeiro livro que terminei em 2021.

E devo dizer que comecei da melhor forma! Adorei o livro!!

A envolvente história da bibliotecária infantil Sylvia que tem como missão de vida despertar o interesse pela leitura das crianças e que se vê envolvida nos meandros mais obscuros da comunidade para onde vai viver é apaixonante. É daqueles livros que se lê muito bem e de seguida.

Dou 5 estrelas!!!


domingo, 6 de março de 2022

4 anos depois...

 


1.º ano | 2.º ano | 3.º ano

Depois do mindset, depois do orçamento e depois de um ano dedicado à organização, seria de esperar que o quarto ano seria dedicado à POUPANÇA.

Pois bem, era esse o plano inicial, mas falhou redondamente!!

Como já contei por aqui 2021 foi provavelmente o ano que mais dinheiro ganhei até ao momento, graças a muitas horas extra feitas e a um aumento inesperado em setembro. Contudo, também foi dos anos que menos poupei. Muito por culpa minha!!

Porque fui demasiado consistente a ir à poupança buscar o que lá colocava, porque o valor final no mês era sempre inferior ao inicial. E para contar a história ficou apenas um mega imprevisto no final do ano que me levou a gastar o meu Fundo de Emergência e algumas poupanças.

Não tenho nada palpável para dizer: estou sem poupanças, mas comprei isto ou aquilo!! Não!! Isso não existe!!

Restou-me apenas uma conta poupança com um rombo valente.

Assim sendo, o ano de dieta que agora começa será definitivamente dedicado à POUPANÇA!!

Tenho de refazer o meu Fundo de Emergência (que percebi igualmente que deverá ter um valor superior ao que eu tinha definido), mas com a promoção os meus rendimentos aumentaram, pelo que é imperioso melhorar o valor da minha poupança.

Perspetivam-se então meses de pesquisa e tentativas de aumentar a minha poupança para valores mais saudáveis.

Daqui por um ano cá estaremos para rever o que aconteceu...

E a vossa dieta como está a correr?