Em Março terminei:
- Shampoo Pure Resource da 'Oreal - Não gostei!!
- Protetor térmico Resistance da Kérastase - ADORO!!
… com muitos sonhos para realizar e parcos rendimentos!! :-)
Em Março terminei:
Sinopse:
O cadáver de um etólogo aparece num tanque do Oceanário. Pistas comprometedoras são descobertas na posse da sua colaboradora Maria Flor. A Judiciária decide prendê-la. Só uma pessoa a pode ajudar: Tomás Noronha.
Para ilibar a mulher, Tomás terá de encontrar o verdadeiro autor do crime. Isso implica compreender o trabalho secreto da vítima. E decifrar uma misteriosa pintura esotérica de Hieronymus Bosch. No fim do caminho está um dos mais maravilhosos segredos da natureza.
A inteligência, a emoção e a consciência animal.
Quem é o verdadeiro assassino? Porque foi morta a vítima? Qual a relação entre o homicídio e a pintura mística de Bosch? E, sobretudo, que ligação existe entre o crime e o genocídio que os seres humanos lançaram contra a vida no nosso planeta?
Quem são as verdadeiras bestas? Nós ou os animais?
Com O Jardim dos Animais com Alma, o escritor favorito dos portugueses está de volta com uma aventura que coloca o Homem diante da natureza e nos mostra quão bestas são os humanos e quão humanas são as bestas.
Baseando-se na pesquisa científica mais avançada, José Rodrigues dos Santos revela-nos as grandes descobertas recentes sobre os animais e confronta-nos com a sua verdadeira natureza.
A minha opinião...
Aí está mais um livro do José Rodrigues dos Santos. Mais uma aventura de Tomás Noronha. Desta vez viajamos pelo mundo dos animais. O jardim dos animais com alma leva-nos a conhecer os meandros da produção animal e o seu impacto no ambiente.
Pelo meio, temos obviamente uma morte envolta em mistério e muitas questões para responder.
Gostei do livro!
Dou 4 estrelas!
O dia hoje começou com uma visita ao Hospital da Luz para a mãe fazer um exame. Como o carro ficou estacionado no Colombo e a mãe queria comprar um franguito para canja do jantar, lembramo-nos de passar no Continente e trazer um de lá.
Direitas ao talho do referido supermercado, não vimos nenhum exposto, ao que a minha mãe questiona o funcionário:
- Bom dia! Não têm frangos? (como o supermercado tinha aberto havia pouco tempo podiam estar ainda a colocá-los no expositor).
Responde o funcionário muito ofendido com a pergunta:
- Hoje é segunda! Não há frangos! Veja se há embalados.
Bem mandadas que somos, fomos à procura de um frango embalado. Chegadas ao expositor, nem embalado, nem por embalar. Não havia um único frango para contar a história. Em contrapartida, as prateleiras estavam recheadas de embalagens de partes de frango, a custar o dobro do que o normal.
Posto isto, viemos para casa. No caminho parámos no Continente da nossa cidade e miraculosamente não faltavam franguitos. Frescos, embalados, do campo, da cidade, inteiros, aos pedaços... E espantem-se tudo a um terço do preço dos outros.
Moral da história: Gaba-se um supermercado de ser o maior e melhor do país e o sítio a ir quando se quer poupar e a maior superfície comercial da marca (no Colombo) não tinha um único frango para vender, mas não faltavam pedaços de frango a preço de ouro.
Já um supermercado de bairro da marca não faltavam frangos.
NOTA!
Eu sei que aos domingos não há matadouros e, portanto, às segundas é normal haver falhas e vendem os restos do fim de semana, mas aproveitar esse facto para encarecer outras coisas também não me parece muito correto.
... o meu novo fundo de emergência.
Na realidade, é bastante simples...
Há entendidos que defendem que devemos ter como fundo de emergência 3 meses das nossas despesas. Há quem defenda 6 meses e há ainda quem defenda 12 meses.
Para mim, 3 meses não são suficientes.
Então decidi adotar as três hipóteses: multipliquei o meu ordenado-base (sem descontos) por 3, depois por 6 e, por fim, por 12. O valor total é o valor do meu fundo de emergência. Como ainda é um valor elevado, criei níveis anuais para atingi-lo.
Para muitos pode parecer estranho ou demasiado, mas para mim, e por experiência própria, quanto maior for o valor melhor. Nunca sabemos a emergência que teremos e há algumas bastantes caras (saúde, carro, obras em casa, etc). A verdade é que este novo valor dá-me mais segurança.
Não estou a dizer que todos devem fazer assim. Acho que o importante é sentirmos confortáveis com o valor.
Como já aqui contei, 2021 terminou com um belo rombo nas minhas finanças. Pelo que um dos objetivos deste ano é recomeçar o meu Fundo de Emergência.
Nunca tive dúvidas que ter um fundo de emergência era super importante para ter umas finanças equilibradas. Contudo, no final do ano passado percebi que o valor que defini era insuficiente, tanto que tive de recorrer igualmente à poupança.
Assim sendo, o processo de recomeçar o fundo de emergência começou precisamente por reformular o valor que deveria compô-lo.
Muitos livros, gurus de finanças, entendidos no assunto dizem que o valor do nosso Fundo de Emergência deve corresponder a pelo menos 3 meses das nossas despesas essenciais. E foi com isto em mente que criei o meu extinto fundo de emergência, que se revelou insuficiente.
Então o que eu fiz foi...
Sinopse:
Em 1958, Sylvia Blackwell, recém-licenciada de uma das novas escolas de bibliotecários do pós-guerra, assume um emprego como Bibliotecária Infantil numa biblioteca degradada na vila de East Mole.
A sua missão é despertar o entusiasmo das crianças de East Mole pela leitura. Mas o caso amoroso de Sylvia com o médico da vila casado e a amizade com a sua filha precoce, o filho do vizinho e a neta negligenciada da senhoria acendem os preconceitos da comunidade, ameaçando-lhe o emprego e a própria existência da biblioteca, com consequências dramáticas para todos.
A Bibliotecária é um testemunho comovente da alegria de ler e do poder dos livros em mudar e inspirar todos nós.
A minha opinião...
Este foi o primeiro livro que terminei em 2021.
E devo dizer que comecei da melhor forma! Adorei o livro!!
A envolvente história da bibliotecária infantil Sylvia que tem como missão de vida despertar o interesse pela leitura das crianças e que se vê envolvida nos meandros mais obscuros da comunidade para onde vai viver é apaixonante. É daqueles livros que se lê muito bem e de seguida.
Dou 5 estrelas!!!
Depois do mindset, depois do orçamento e depois de um ano dedicado à organização, seria de esperar que o quarto ano seria dedicado à POUPANÇA.
Pois bem, era esse o plano inicial, mas falhou redondamente!!
Como já contei por aqui 2021 foi provavelmente o ano que mais dinheiro ganhei até ao momento, graças a muitas horas extra feitas e a um aumento inesperado em setembro. Contudo, também foi dos anos que menos poupei. Muito por culpa minha!!
Porque fui demasiado consistente a ir à poupança buscar o que lá colocava, porque o valor final no mês era sempre inferior ao inicial. E para contar a história ficou apenas um mega imprevisto no final do ano que me levou a gastar o meu Fundo de Emergência e algumas poupanças.
Não tenho nada palpável para dizer: estou sem poupanças, mas comprei isto ou aquilo!! Não!! Isso não existe!!
Restou-me apenas uma conta poupança com um rombo valente.
Assim sendo, o ano de dieta que agora começa será definitivamente dedicado à POUPANÇA!!
Tenho de refazer o meu Fundo de Emergência (que percebi igualmente que deverá ter um valor superior ao que eu tinha definido), mas com a promoção os meus rendimentos aumentaram, pelo que é imperioso melhorar o valor da minha poupança.
Perspetivam-se então meses de pesquisa e tentativas de aumentar a minha poupança para valores mais saudáveis.
Daqui por um ano cá estaremos para rever o que aconteceu...
E a vossa dieta como está a correr?